Plano Universitário 2015 - 2020.
Somos uma instituição de pesquisa inovadora, comprometida com o poder transformador da educação e da pesquisa e com o desenvolvimento e apoio de nossos alunos e funcionários.
Nosso objetivo é garantir nossa posição como uma das 20 melhores universidades do Reino Unido e ser uma instituição de pesquisa reconhecida mundialmente até 2020.
Nós vamos conseguir isso através de:
A entrega de pesquisas da mais alta qualidade, atendendo a padrões internacionais de excelência em toda a gama de nossos assuntos. A provisão de uma excelente educação para nossos estudantes, ministrada por pesquisadores de classe mundial. Fortalecendo nossa reputação de excelência regional, nacional e internacionalmente. engajamento efetivo e comunicação com nossas comunidades e com o mundo em geral.
Tornando-se global: as universidades do Reino Unido precisam fazer mais do que falar sobre a conversa internacional.
Estamos esperando há muito tempo para ver esse governo se envolver com as atividades internacionais das universidades e valorizar o que fazemos. Mas tendo sido alardeado por Vince Cable em fevereiro de 2012 como um desenvolvimento de importância vital para as universidades do Reino Unido, o conteúdo da estratégia agora publicada, Crescimento Global e Prosperidade, provou ser uma verdadeira decepção.
Por quê? Porque está atrasado e ignora alguns dos trabalhos prospectivos que já estão ocorrendo em nossas universidades. Porque se concentra muito nos benefícios monetários de curto prazo da educação transnacional (TNE) - vimos muitos exemplos de universidades desistindo de tais compromissos quando perceberam que não eram a solução para financiar problemas em casa. Crucialmente, porém, a estratégia também perde o ponto sobre os benefícios a longo prazo para o país, para as universidades e para as pessoas envolvidas no engajamento internacional.
Toda essa decepção antes mesmo de eu chegar ao capítulo três e a hipocrisia do "... caloroso acolhimento para estudantes internacionais" (sic) desse governo! Mas eu estou sendo um pouco injusto com o Departamento de Negócios, Inovação e Competências, onde os autores dessa 'estratégia industrial para a educação internacional' se sentam? As universidades britânicas estão realmente comprometidas e totalmente comprometidas com a internacionalização?
Juntamente com Charlotte Harrison, recém-graduada em direito de Nottingham, que estudou no exterior e agora trabalha como estagiária em nosso escritório internacional, tenho analisado mais de perto as estratégias de internacionalização das universidades do Reino Unido. Nosso trabalho se concentrou em algumas questões básicas. Todas as nossas universidades têm uma estratégia internacional? Eles já estão ativos e claros sobre suas ambições internacionais? E eles entendem que a internacionalização bem-sucedida é muito mais do que geração de renda a curto prazo e recrutamento de estudantes?
Apesar de toda a conversa de internacionalização em nossas universidades e das conferências e seminários quase mensais sobre o assunto, não fizemos o progresso que eu havia assumido. Além do mais, nossas estratégias, onde as temos, são frequentemente tão estreitas e míopes quanto a estratégia do BIS para o setor, repleta de declarações, mas não respaldadas por evidências de investimento ou atividade, exceto onde mais recrutamento é necessário. Fiquei surpreso ao descobrir que algumas universidades ainda acreditam que um plano unidimensional para recrutamento de estudantes internacionais é uma estratégia de internacionalização.
Mas vamos começar com a boa notícia: a maioria das universidades britânicas (cerca de 81%) é bastante pública em relação a ter alguma forma de estratégia internacional, seja explicitamente em um documento ou incorporada no plano estratégico da universidade. Este número subiu de 67% em 2001, quando um exercício semelhante foi realizado. Mas o que há nessas estratégias?
Bem, as 10 prioridades mais citadas nas estratégias internacionais das universidades do Reino Unido são:
Os objetivos que não conseguiram entrar na maioria das estratégias, mas que apareceram em minoria incluem: recrutamento de pessoal internacional; bolsas para capacitação e / ou diversidade internacional de estudantes; transferência de conhecimento e engajamento empresarial internacionalmente; desenvolvimento de suporte em inglês para futuros estudantes internacionais; e provisão de língua estrangeira para estudantes domésticos.
O BIS ficará satisfeito com o desenvolvimento e a expansão de parcerias internacionais no topo da tabela. Para a maioria das universidades com as quais conversamos, isso significava o desenvolvimento e o crescimento da educação transnacional - ou o offshoring de alguns programas de graduação. Irônico para aqueles de nós envolvidos no desenvolvimento dos campi de Nottingham na Malásia e ultimamente na China, que a maioria das universidades que se opuseram à universidade promovendo seus campi no exterior em eventos do British Council em todo o mundo estão desenvolvendo (ou pensando em desenvolver) suas próprios campus ou atividade TNE.
O BIS também ficará satisfeito com o fato de a maioria das universidades britânicas dizer que tanto a mobilidade de estudantes no exterior quanto o recrutamento de estudantes de fora da União Europeia são importantes. Mas enquanto as universidades britânicas estão investindo muito tempo e esforço no recrutamento de estudantes que pagam taxas internacionais (como vimos na clarificação), há pouca evidência de compromisso em encorajar estudantes britânicos a estudar no exterior como parte de um diploma no Reino Unido. .
Pouquíssimas universidades têm muito menos metas ambiciosas de mobilidade internacional de estudantes (UCL, Glasgow, Durham e Nottingham são uma minoria que o fazem) e há pouca evidência de sucesso nessa área. Menos de 5% dos estudantes de graduação em universidades britânicas realizam alguma forma de estudo internacional e, de acordo com dados recentes do Erasmus, o Reino Unido tem apenas uma universidade entre as 100 melhores da Europa para estudar no exterior em outro país parceiro Erasmus.
Nossa falta de sucesso nessa área não será ajudada pelo contínuo declínio dos alunos que estudam idiomas no nível A e em nossas universidades, sem mencionar o fato de que apenas 16% das universidades mencionam apoio para que os estudantes desenvolvam idiomas estrangeiros. habilidades ao lado de seus estudos de graduação como um elemento importante de suas estratégias de internacionalização.
Em nossa revisão de estratégias universitárias, mais de metade da internacionalização do currículo e / ou atividades para internacionalizar a experiência do aluno em casa. Mas embora existam alguns exemplos fantásticos de sucesso nessas áreas, como a estratégia da World Metropolitan Horizon da Leeds Metropolitan University ou atividades conduzidas por estudantes como a One World Week da Warwick University, não conseguimos encontrar muitas evidências de iniciativas universitárias para internacionalizar o mercado doméstico. experiência do aluno ou do currículo de forma sistemática.
Embora houvesse numerosos exemplos de complementos curriculares opcionais que lidam com temas internacionais, a maioria dos colegas com quem conversamos sugeriu que, como no estudo no exterior e no estudo de língua estrangeira opcional, os estudantes internacionais têm muito mais probabilidade do que cursos opcionais.
Então, para onde vamos a partir daqui? Para as universidades que vêem o TNE como uma maneira fácil de ganhar dinheiro rápido, eu diria que pense novamente - há maneiras mais fáceis de obter resultados mais benéficos para as aspirações das universidades em relação à internacionalização.
Precisamos fazer mais para melhorar as experiências e as habilidades internacionais de todos os nossos alunos. Enquanto as oportunidades de estudo no exterior são importantes, nosso alcance deve ir além. Precisamos encontrar formas de internacionalizar as experiências de cada aluno, oferecendo mais oportunidades para adquirir habilidades internacionais em casa, incluindo habilidades de linguagem.
Acima de tudo, precisamos encontrar formas de dar às nossas populações estudantis muito cosmopolitas (e cada vez mais às nossas comunidades de funcionários) oportunidades para engajar e aprender umas com as outras. Isso deve estar no centro das estratégias internacionais e não apenas um aditamento insuficiente para dar volume a um documento de estratégia que talvez já esteja faltando.
Vincenzo Raimo é chefe do escritório internacional da Universidade de Nottingham - siga-o no Twitter @UoNIntOffice.
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Estratégia de educação internacional: crescimento global e prosperidade.
Define como o governo e o setor de educação se basearão nos pontos fortes do Reino Unido para aproveitar as oportunidades globais.
Isso foi publicado no governo de coalizão conservador e liberal-democrata de 2010 a 2015.
Estratégia de educação internacional: crescimento global e prosperidade.
Educação internacional: crescimento global e prosperidade - acompanhamento da narrativa analítica.
Infografia de educação internacional: por que o setor é importante para a economia do Reino Unido.
Essa estratégia define como o governo e todo o setor educacional trabalharão juntos para aproveitar novas oportunidades em todo o mundo. O objetivo é desenvolver nossos pontos fortes no ensino superior e posterior, em nossas escolas no exterior, em nossa tecnologia educacional e em produtos e serviços, além de oferecer treinamento em inglês. A estratégia abrange:
nossa calorosa recepção aos estudantes internacionais: explicando que não há limites para o número de estudantes internacionais que podem ir ao Reino Unido e apoiando os alunos quando as coisas dão errado em seu país de origem, apoiando a educação transnacional: apoiando escolas e faculdades britânicas operando no exterior formação de língua inglesa “end-to-end” e fortalecimento da garantia de qualidade liderando o mundo em tecnologia educacional: incentivando ativamente o desenvolvimento de cursos on-line massivos abertos (MOOCs) e lançando uma chamada de design, através do Technology Strategy Board, sobre comercialização de tecnologia educacional um novo relacionamento com as potências emergentes: priorizando o engajamento do Reino Unido com parceiros-chave, dobrando o investimento em parcerias de ensino superior e expandindo o número de bolsas Chevening para estudar no Reino Unido e aproveitando oportunidades: desenvolvendo uma nova "Educação é a Grã-Bretanha" campanha, e a Unidade de Educação do Reino Unido ajudará a construir consórcios ia aproveitar oportunidades de alto valor no exterior.
Isso garantirá que aumentemos nossa economia e nossos laços mais amplos com parceiros em todo o mundo.
Outras informações:
HEGlobal links para aconselhamento especializado e apoio prático para instituições de ensino superior e provedores para expandir internacionalmente o Technology Strategy Board fornece informações para empresas start-up em sua chamada de design pedindo inovadores para projetos para explorar a educação moderna tecnologia UK Trade & amp; Investimento dá conselhos sobre as exportações internacionais de educação para empresas do Reino Unido. O UK Export Finance explica o apoio do governo às exportações para empresas do Reino Unido.
A estratégia de educação faz parte da estratégia industrial do governo.
O infográfico de educação internacional está disponível em outros formatos do Flickr: Infográficos do setor industrial.
Gabinete Internacional de Estratégia.
O Escritório de Estratégia Internacional auxilia os departamentos acadêmicos e administrativos de Oxford na elaboração e implementação de atividades internacionais que atendam aos objetivos estabelecidos no Plano Estratégico da Universidade.
O Escritório realiza atividades em cinco áreas principais:
1. Estratégia e Consulta.
Criando iniciativas e políticas para garantir as metas internacionais de Oxford.
Coletar, criar, armazenar, analisar e publicar dados sobre aspectos da atividade internacional.
Identificar, analisar e resumir oportunidades e riscos internacionais para a Universidade.
Organizar redes nacionais e regionais e redigir memorandos internacionais e outros acordos de colaboração.
Organizando visitas a Oxford por parceiros internacionais, assessorando em viagens estrangeiras por funcionários sênior da Universidade e gerenciando a participação de Oxford em alianças universitárias internacionais selecionadas.
Quase todas as atividades do Escritório de Estratégia Internacional são realizadas em colaboração com outros departamentos da Universidade. O Escritório pretende combinar sua experiência em internacionalização do ensino superior e sua capacidade analítica com a especialização de outros departamentos, desenvolvendo atividades internacionais para atender às necessidades de Oxford.
Uma universidade internacional.
A Universidade de Oxford está entre as instituições de ensino superior mais internacionais do mundo. A Oxford se beneficiou de sua equipe internacional de classe mundial, grande número de excelentes estudantes internacionais e envolvimento com programas de pesquisa internacionais. Os rankings internacionais de universidades avaliaram consistentemente a Universidade em grande parte por suas perspectivas e engajamento internacional nos últimos anos, refletindo a contínua internacionalização de sua educação e pesquisa.
Nina Tomlin, diretora de estratégia internacional.
As áreas de responsabilidade de Nina incluem:
Estratégia internacional para a Europa e África Planejamento estratégico geral e desenvolvimento de projetos Planejamento de trabalho para o departamento Política de mobilidade estudantil internacional.
Antes de ingressar na Oxford, Nina foi vice-diretora da Ditchley Foundation; Ela também trabalhou para a Anistia Internacional, o Ministério do Interior, a Comissão Eleitoral e o Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento Europeu. Nina é mestre em Ciências Sociais e Políticas pela Universidade de Cambridge (Trinity Hall) e mestre em Política Internacional pela Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres.
Ed Nash, diretor de estratégia sênior.
As áreas de responsabilidade de Ed incluem:
Estratégia internacional para a Ásia Oriental (incluindo China e Sudeste da Ásia), Oceania e Oriente Médio Comunicações e publicações - política interna e externa de estudantes internacionais.
Ed trabalhou para as Universidades de Edimburgo e UCL em funções de comunicação internacional e anteriormente como jornalista no Reino Unido e na China. Ele possui um mestrado pela Universidade de St Andrews e um mestrado em Políticas Públicas Comparadas pela Universidade de Edimburgo.
Oficial de estratégia sênior e vago.
As áreas de responsabilidade do Oficial de Estratégia Sênior incluem:
Estratégia internacional para a América do Sul e Ásia Central, América do Norte e América Latina. Equipe internacional e visitantes Tendências do ensino superior global.
As áreas de responsabilidade do Diretor de Pesquisa incluem:
Coleta de dados Gerenciamento de banco de dados e website Métricas de benchmarking.
Jill Rodd, Oficial de Projetos.
As áreas de responsabilidade de Jill incluem:
Organização de visitas de delegação a Oxford e outros eventos. Briefings Publicações / brochuras.
Jill trabalhou anteriormente como Administradora de Exames na Said Business School e como Oficial de Dados e Pesquisa no governo local e no NHS. Ela é bacharel pela University of Strathclyde e tem um mestrado em Ciências da Saúde (Health Promotion) pela University of Northumbria em Newcastle.
Vago, Administrador do Office.
Gerenciamento de escritório Suporte administrativo dos deveres da equipe PA.
Universidade de Northampton.
Esta página foi atualizada pela última vez em 26.03.2018.
Disponível como Full Time and Distance Learning.
Duração do Estudo: 1 ano.
Datas de início: janeiro e setembro.
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Waterside Campus.
Waterside é o nosso campus construído para o propósito, projetado para fornecer a você a experiência de aprendizado e as oportunidades que você espera de uma universidade moderna.
Sabemos que nossos funcionários e alunos querem o melhor e é isso que a Waterside fornecerá. É a personificação da nossa missão de transformar vidas e inspirar mudanças.
Projetamos a Waterside para colocá-lo em primeiro lugar - é flexível para as necessidades de mudança de nossos alunos, mas também aproveita ao máximo nossa equipe fantástica. Uma universidade que ensina de uma maneira que espelhe as habilidades que você precisará quando se formar, um lugar que forneça tudo o que você precisa para viver e aprender, e que proporcionará um lar longe de casa enquanto você desfruta de uma das melhores e mais realizando experiências de sua vida.
Nosso novo campus abre suas portas em setembro de 2018 e, enquanto o Waterside abrigará a maior parte do nosso ensino, também usaremos as excelentes instalações ao redor da cidade. Também vamos reter algumas instalações em nossos campi atuais (Park e Avenue) temporariamente durante o período inicial. Estes serão usados principalmente para oferecer opções de acomodação fora do campus para garantir que tenhamos uma grande variedade de quartos para todos os gostos.
Conteúdo do curso.
Nossa Estratégia de Marketing Internacional de Mestrado é composta de vários módulos que se combinam para fornecer a você uma cobertura abrangente da disciplina desafiadora e dinâmica do marketing internacional. O conteúdo do curso reflete as principais decisões estratégicas que sustentam o marketing internacional, incluindo:
a decisão de internacionalizar a seleção de identificação de mercado e seleção de entrada no mercado de programas de ação tática de monitoramento e avaliação de implementação.
A dissertação dá-lhe a oportunidade de completar uma parte substancial da pesquisa independente sobre um tema de marketing internacional de sua escolha.
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